quarta-feira, 27 de abril de 2016

Tendências de RH para 2016

As tendências na área de recursos humanos mudam tão frequentemente quanto as do mundo da moda e isso se deve ao fato de a indústria estar em constante evolução, se adaptando rapidamente às novas tecnologias e ferramentas. O comportamento dos funcionários também está mudando e as pequenas empresas, principalmente, precisam ser flexíveis para mantê-los. 
Geração Z 
Você já ouviu falar sobre as gerações X e Y, mas agora você precisa saber sobre a geração Z. Estes indivíduos nasceram entre 1995 e 2010 e muitos deles estarão terminando a faculdade em 2016. Alguns, inclusive, já estão no mercado de trabalho em posições de entrada, como jovens aprendizes, estagiários ou assistentes. Você pode se antecipar e recrutar novos talentos que estão terminando o ensino superior antes que concorrentes os contratem.
Geração Y 
A geração Y   já aparece em posições de liderança. De acordo com um estudo realizado pela Elance oDesk, 27% deles já trabalham em cargos gerenciais e, em dez anos, esse número deve aumentar para 47%. Porém, essa geração pode não estar treinada o suficiente para lidar com as novas tarefas. Então, se você pretende promover um Y para uma posição mais elevada, comece a treiná-lo para seu novo papel em 2016.
Mude seja transparente com seus funcionários
Em tempos de crise, remuneração e segurança no trabalho continuam sendo muito importantes, mas a tendência em períodos como estes é que os funcionários sejam leais com empresas transparentes e honestas. Uma política de portas abertas e transparência poderá evitar que seus funcionários pulem do barco e enviem seu currículo para a concorrência. Então, compartilhe a situação da sua empresa com seus colaboradores, discuta questões importantes e faça-os entender como são importantes para o sucesso da organização.
Entenda você precisará reter seus talentos
Devido às mudanças geracionais em 2016, com a geração Z chegando ao mercado e a Y em posições de liderança, as pequenas empresas sentirão dificuldade em reter seus talentos. De fato, estima-se que 86% dos funcionários estarão em busca de promoções ou mesmo um novo emprego. Para manter seus funcionários, você precisa criar uma cultura que permita que os empregados criem laços de amizade, socializem e sintam-se ligados ao trabalho.
Mídias sociais serão ferramentas cada vez mais importantes para o recrutamento
Nos últimos dois anos, as mídias sociais tornaram-se uma ferramenta popular de ajuda para o recrutamento, mas esta é uma tendência que deve aumentar em 2016. Estima-se que 58% dos trabalhadores são mais propensos a candidatarem-se a uma vaga de uma empresa que utiliza as mídias sociais. Então, se o seu pequeno negócio ainda não utiliza ferramentas como Facebook ou LinkedIn, chegou a hora de fazê-lo.
Fonte matheusdesouza.com

terça-feira, 19 de abril de 2016

Historia do Celular

Muitos dos que choram hoje ao pagar R$ 6.000,00 pelo prestigiado iPhone  nem imaginam que há 32 anos teriam de pagar mais do dobro desse valor para adquirir um celular que tinha apenas uma única competência: permitir a realização de ligações fora de casa. O Motorola Dynatec 8000x, primeiro telefone móvel a chegar ao mercado, custava, no ano em que foi lançado, a bagatela de US$ 3.995 — o que, com a atual cotação , seria equivalente a R$ 14.062,40. Ao ver o design do aparelho, percebe-se de imediato que era não era só seu preço que mal cabia no bolso do consumidor. O modelo tinha medidas inconcebíveis para os padrões de hoje: 33 centímetros de altura, 4,4 centímetros de largura e 8,9 centímetros de espessura. O peso era igualmente escandaloso e correspondia a 793 gramas. 
Não se sabe quem foi o primeiro cliente, mas o primeiro “The Brick” (“O Tijolo”) — apelido do Dynatec 8000x —, foi comprado em 13 de março de 1984 nos Estados Unidos. Seu protótipo, no entanto, já havia sido construído desde 1973 pelo engenheiro eletrônico Martin Cooper. Foram dez anos de aperfeiçoamento, desde esse primeiro protótipo até a versão final, para que o celular pudesse chegar ao mercado e finalmente estar apto a fazer ligações. Na época, não haviam redes de telecomunicações que dessem suporte para isso.
Logo, além do período de desenvolvimento, grande parte da demora foi causada devido à necessidade de se construir redes celulares analógicas — além da espera causada por uma sequência de processos burocráticos, como a aprovação do modelo pelo FCC, órgão que regulariza telecomunicações nos Estados Unidos. A Motorola disse ter vendido 300 mil unidades do aparelho em 1984.
Já no Brasil, o primeiro telefone móvel a ser comercializado oficialmente foi o Motorola PT-550, na década de 90. O modelo, bem mais compacto que o pioneiro da marca, já vinha com identificador de chamadas, agenda eletrônica, um design bem mais moderno e com uma peça flip que protegia o teclado de 20 botões.  
O PT-550 possuía, além de tudo, uma bateria que durava apenas duas horas de ligação. O aparelho pesava 348 gramas, tinha cerca de 23 centímetros de altura e custava entre US$ 2.495 e US$ 3.495.

Veja este vídeo sensacional :



Gestão e Redução de custos em telefonia








Anatel proíbe operadoras de limitar capacidade da internet banda larga

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) proibiu liminarmente, por 90 dias, as operadoras de serviços de internet banda larga de restringir a velocidade, suspender serviços ou cobrar excedente caso seja ultrapassado limites da franquia.
Segundo a determinação, publicada no Diário Oficial da União desta segunda-feira (18/4), a multa diária em caso de descumprimento é de R$ 150 mil, até o limite de R$ 10 milhões. Durante o período de suspensão, as operadoras devem comprovar à agência que há, à disposição do consumidor, ferramentas que permitam, por exemplo, identificar seu perfil de consumo e ser alertado sobre a possibilidade de esgotamento da franquia.
A medida exige também que, antes que possam comercializar contratos de internet com restrição de franquia, as empresas deixem claro em materiais de publicidade a existência de limitações na navegação.
O presidente da Anatel, João Rezende, disse hoje que a regulamentação da agência permite que as operadoras de internet fixa adotem um limite para o consumo. “A Anatel não proíbe esse modelo de negócios, que haja cobrança adicional tanto pela velocidade como pelos dados. Acreditamos que esse é um pilar importante do sistema, é importante que haja certas garantias para que não haja desestímulo aos investimentos, já que não podemos imaginar um serviço sempre ilimitado.”
Para ele, as empresas estão falhando na comunicação com os clientes por não implementarem as ferramentas necessárias para que os usuários possam saber quanto estão consumindo diariamente. Rezende disse que as empresas cometeram um “erro estratégico” há alguns anos ao não perceber o crescimento do uso de internet no Brasil. “Percebemos um avanço progressivo no acesso à internet e é evidente que, em algum momento, esse modelo de negócios aconteceria, assim como ocorreu no serviço ilimitado em voz.”
Rezende também considera que as empresas ao longo do tempo “deseducaram” os consumidores, por oferecer internet sem limite de utilização. “Essa questão da propaganda, do ilimitado acabou de alguma maneira desacostumando os usuários. Foi uma má educação ao consumo que as empresas fizeram ao longo do tempo”, disse. Para o presidente da Anatel, a oferta das empresas tem que ser coerente com a realidade, ou seja, a operadora não pode dizer que um serviço é ilimitado e não praticar.
A cautelar abrange as empresas Algar Telecom S.A, Brasil Telecomunicações S.A, Cabo Serviços de Telecomunicações Ltda, Claro S.A., Global Village Telecom Ltda, OI Móvel S.A., Sky Serviços de Banda Larga Ltda, Telefônica Brasil S.A, Telemar Norte Leste S.A, TIM Celular S.A., Sercomtel S.A Telecomunicações e OI S.A. Essas prestadoras contavam com mais de 50 mil acessos em serviço ao final de fevereiro de 2016 e, de acordo com o Regulamento Geral de Direitos do Consumidor de Serviços de Telecomunicações, não podem ser consideradas empresas de pequeno porte, conferido a elas mais obrigações. Com informações da Agência Brasil.