quinta-feira, 30 de junho de 2016

Google e Facebook vão bloquear vídeos extremistas

Alguns dos maiores sites de vídeos da web têm discretamente começado a usar a automação para remover conteúdo extremista de seus sites, segundo duas pessoas familiarizadas com o processo.
O movimento é um passo importante para as empresas de Internet para erradicar propaganda violenta de seus sites, diante da pressão de governos em todo o mundo, enquanto ataques de extremistas proliferam.
YouTube e Facebook estão entre os sites que trabalham para bloquear ou remover rapidamente vídeos do Estado Islâmico e materiais similares, disseram as fontes.
A tecnologia foi no começo desenvolvida para identificar e remover conteúdos protegidos por direitos autorais. Mas o sistema pode travar tentativas para repassar conteúdo já identificado como inaceitável.
No fim de abril, em meio a pressão do presidente dos EUA, Barack Obama, e outros líderes dos EUA e da Europa diante da radicalização online, empresas de Internet incluindo YouTube, Twitter, Facebook e CloudFlare começaram a discutir opções, incluindo um sistema de bloqueio de conteúdo apresentada por um projeto privado de combate ao extremismo, segundo uma fonte.
As discussões ressaltam o papel difícil, mas central de algumas das empresas mais influentes do mundo em questões como o terrorismo, a liberdade de expressão.
William Fitzgerald, porta-voz para a unidade do Alphabet, dona do Google e do YouTube, recusou a comentar sobre esforços automatizados da empresa para conteúdo. Um porta-voz do Twitter disse que a empresa ainda estava avaliando a proposta contra extremismo e que "ainda não tomou uma posição."

quarta-feira, 29 de junho de 2016

App de internet gratuita

Instabridgeaplicativo sueco para Android e iOS que criou a maior comunidade de compartilhamento de redes wifi gratuitas do mundo, aposta em sua expansão no Brasil. O país é o maior mercado da empresa, com mais de 1,5 milhão de usuários em todos os estados que contam com 200 mil hotspots para fácil conexão sem custos. Todos os sinais são públicos, originados de universidades, lojas, cafeterias, restaurantes, shoppings, entre outros, que compartilham da cultura de internet gratuita.
Até o fim do ano, milhões de novos usuários brasileiros passarão a utilizar o aplicativo, de acordo com o plano de negócios da empresa. O fundador Niklas Agevik destaca que a proposta do aplicativo não se resume a uma ação social, mas a um empoderamento real daqueles que precisam acessar a internet de qualidade para diversos fins. Um fator que chama atenção no Brasil é que apenas 57% da população tem acesso à internet, estando o mercado ainda em amadurecimento e com potencial para crescer exponencialmente.
“Nosso objetivo é oferecer mecanismos que permitam a qualquer pessoa com um dispositivo móvel ter internet de graça para estudar, pesquisar e se divertir. Queremos dar mais acesso à informação e ao conhecimento”, destaca. De acordo com Agevik, a proposta da startup visa dar mais chances às pessoas, pois em um mundo no qual a internet tem particular importância em todas as esferas da vida, quem fica sem acesso à rede corre o risco de perder vários benefícios.
Tais como pesquisas para trabalhos acadêmicos, informações importantes nos noticiários, chances de empregabilidade via sites e busca por tratamentos de saúde. É neste cenário que fica clara a força e o valor da sharing economy, assim como da comunidade de usuários, na promoção do acesso à internet de qualidade para um grupo bem maior e variado de pessoas.
São os próprios usuários que mapeiam os locais que oferecem wifi gratuito e o app atualiza frequentemente a base de dados, sempre testando quais hotspots continuam ativos e com sinal de qualidade. “A partir do mapa criado, nossos usuários encontram imediatamente os hotspots ativos próximos de onde estiverem no momento”.
O aplicativo traz uma interface amigável, tornando fácil a busca por hotspots nas redondezas impulsionada pela insaciável necessidade de dados, acesso sem fio e de qualidade que têm um alto custo em várias partes do mundo, segundo o executivo. “Queremos ser uma alternativa àqueles que não têm condições financeiras de pagar pelo acesso mobile. Acreditamos que em um mundo no qual todos estão conectados, ninguém deveria ficar abaixo da ‘linha de pobreza dos dados’”.
Toda essa preocupação social tem base em um levantamento do próprio Instabridge, no qual foi identificado que mais da metade da população mundial não tem acesso à internet, mais de 2,6 bilhões de pessoas possuem um smartphone e mais 4 bilhões terão um nos próximos 4 anos. “Nós acreditamos em fazer o bem, encontrando e compartilhando soluções positivas onde outros enxergam apenas dificuldades. Temos consciência de que o nosso trabalho é importante”, conclui Agevik.
MMA Mobile Report 2015 – Cenário Brasileiro de Mobile
O estudo MMA Mobile Report 2015, sem relação com os levantamentos independentes do Instabridge, ajuda a ter uma ideia mais clara do cenário de acessibilidade à internet móvel no Brasil e das condições financeiras e hábitos dos usuários.
Em uma entrevista com 1.200 pessoas, incluindo millenials, Gen Y, Gen X e Boomers, 35% da Classe C; 52%, da Classe B; 13% da Classe A; cerca de 90% deles utilizam um smartphone para acessar a internet, principalmente os millenials. No caso destes últimos, 66% informaram buscar notícias, esportes e empregos; outros 31% disseram estudar matérias da faculdade, idiomas e tutoriais.
A economia de dinheiro nos planos de dados móveis também ficou bem clara na pesquisa: 58% dos entrevistados utilizam um plano pré-pago; 26%, pós-pago; 15%, plano controle. Pagam de R$ 10 a R$ 30 pelo uso de dados móveis 35% deles; de R$ 31 a R$ 50, 26%; de R$ 51 a R$ 70, 12%. Apenas 2% pagam planos de R$ 181 a R$ 210.


terça-feira, 28 de junho de 2016

3 grandes crimes cometidos usando um telefone

1. Fraude de compras
Em dez anos, Elliott Keith Offen conseguiu US$30 milhões fraudando lojas de departamento.
Não espere nada além de uma boa lábia. Offen enganou lojas de departamento para que acreditassem que ele era um honesto homem de negócios ligando para efetuar o pagamento de um pedido (que sequer havia feito). Assim que a loja respondia que não havia registrado o pedido, Offen se oferecia para pagar adiantado de qualquer forma, ‘confiando’ na empresa e acreditando que o pedido chegaria eventualmente. As lojas se recusavam a aceitar e em sua maioria ficavam surpresas com o ‘caráter’ de Offen. Resultado: Ele conseguiu centenas de sapatos, livros, lâmpadas e roupas, vendendo tudo e faturando um total de US$30 milhões. O espertinho foi preso ao tentar fraudar a General Eletric comprando lâmpadas que totalizavam US$100 mil.

fraude (Foto: Reprodução)

2. Demolição de Hotel

Conhecidos na história dos trotes telefônicos, os membros da comunidade virtual de trotes Pranknet, conseguiram que uma vítima destruisse uma parede do hotel em que estava hospedada.A ‘brincadeira’ consistia em ligar para quartos de hotel aleatórios, fingindo ser um funcionário tentando conter uma situação de emergência, como um vazamento de gas letal ou uma investação de aranhas venenosas. Os pranknetters convenciam as vítimas a remediar a situação com uma série de tarefas ridículas, como abrir as janelas, acionar os extintores de incêndio, quebrar o espelho do banheiro com a tampa do reservatório da privada ou, em um caso especial, persuadir um homem confuso a usar seu carro para destruir a parede do hotel e salvar um suposto anão preso. Em 2009, o líder da Pranknet for rastreado e preso, revelando ser Tariq Malik, jovem de 25 anos, que vivia com sua mãe em Ontario.
parede de hotel (Foto: Reprodução)
3. Roubo a banco 
Maior Roubo Telefônico a Banco de Todos os Tempos, o vencedor seria o ainda desconhecido criminoso que roubou US$58 mil de quatro bancos em quatro estados diferentes na década de 70, usando nada menos do que uma série de ligações telefônicas.Em cada um dos casos, o criminoso agiu seguindo uma mesma metodologia. Telefonava para os bancos locais, fingindo ser um assessor do tesoureiro do Estado. Pedia então que centenas de dólares em dinheiro fossem enviados ao escritório do tesoureiro para fins de “folha de pagamento”. Mencionando os termos genéricos “folha de pagamento” e “tesouraria”, o ladrão conseguiu que bancos enviassem enormes quantidades de dinheiro em caminhões blindados, combinando inclusive uma tropa para escoltar o dinheiro. Tudo isso sozinho e inteiramente por telefone. Com o dinheiro a caminho, o ladrão telefonava imediatamente para o escritório do tesoureiro, dessa vez se passando por um oficial do banco que havia cometido um erro. Pedia para que a quantia fosse redirecionada para um escritório de Estado diferente. Dessa forma, ele conseguiu colocar a mão em nada menos que US$58 mil (equivalentes a US$300 mil ajustando para o dólar atual). Ao seguir o mesmo procedimento no estado de Indianapolis, no entanto, desconfiou de uma armadilha e não apareceu para receber o dinheiro. O ladrão fugiu e nunca chegou a ser identificado.
roubo a banco (Foto: Reprodução)

Quer reduzir custos e ampliar negócios ???

segunda-feira, 27 de junho de 2016

Idec defende intervenção da Anatel na Oi

Logo da oi

São Paulo - O Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) defende a intervenção da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) na operadora de telefonia Oi, prevista na Lei Geral de Telecomunicações (LGT), após a empresa ter entrada com pedido de recuperação judicial na última segunda-feira, 20.
Em nota à imprensa, o instituto avalia que a interferência da Anatel seria uma garantia de que eventuais falhas na recuperação judicial fossem detectadas a tempo. "Estamos falando de 63 milhões de pessoas que devem ser protegidas ao máximo. É uma obrigação e uma responsabilidade da agência. Não podemos ser surpreendidos", destaca o gerente técnico do Instituto, Carlos Thadeu de Oliveira.
O instituto informa que notificará a agência reguladora solicitando sua intervenção no caso Oi, a fim de trazer segurança econômica, ao sistema de telecomunicações do País e aos consumidores.
O Idec lembra que, na prática, durante o processo de recuperação judicial, a Oi passa a ter alguns benefícios previstos na Lei 11.101/2005. Entre eles, a suspensão por 180 dias das ações movidas por todos os credores, inclusive pelos consumidores, contra a operadora, mas só as que estiverem em fase de pagamento.
Para o instituto, apesar de a lei sobre recuperações prever o acompanhamento judicial e mesmo a nomeação de um administrador na fase de recuperação da empresa solicitante, a gravidade dos problemas econômico-financeiros que a operadora de telecomunicações tem enfrentado demonstra que a atual gestão não tem sido capaz de solucioná-los.
"No entanto, não há qualquer mudança na relação contratual e na prestação de serviços. A empresa deve manter todos os direitos e obrigações assumidas. O consumidor não deve deixar de realizar pagamentos, pois poderá ter seu nome incluso em serviços de proteção ao crédito", lembra o instituto.
O Idec ainda esclarece que os usuários que tiverem quaisquer prejuízos relacionados à suspensão de serviços devem procurar a operadora. Caso não obtenham êxito, devem registrar reclamação nos Procons locais e no Consumidor.gov.br, plataforma virtual da Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), ligada ao Ministério da Justiça.
Não havendo solução, o Idec informa que é possível ainda ingressar com ação judicial pleiteando o ressarcimento dos valores pagos e os eventuais danos (morais e materiais) sofridos.
Exame

sexta-feira, 10 de junho de 2016

As 3 regras de Warren Buffet sobre dinheiro

1) Morar na América

Nós brasileiros, vivemos em um local privilegiado. Atualmente, estamos entre os 10 países mais ricos do mundo. A quantidade de oportunidades que o Brasil tem, faz com que o mercado torne-se cada vez mais aberto. O fato de não sermos uma economia de primeira linha, ainda nos dá a vantagem de seguir modelos de sucesso, como Estados Unidos, que lidera o ranking.
Aplicar conceitos utilizados nos Estados Unidos, na atualidade, faz com que seu negócio dê passos acelerados e destaque-se da concorrência.
Lição #1: Estude os grandes. Veja o rastro do sucesso deles. E duplique 10% melhor.
Não é necessário reinventar a roda, somente melhore ela!

2) Ter uma boa genética (Para viver por mais tempo...)

Muitos não sabem que ter uma longevidade e saúde, não vem somente pela genética. Pesquisas recentes apontam que doenças como o Câncer, não são passadas de "geração em geração" como acreditava-se antigamente. Assim como viver muito, também não é verdade. Para viver por mais tempo precisamos alinhar 3 pilares:
  • Ter uma alimentação saudável
  • Praticar atividades físicas
  • Cuidar da mente e do sono
Lição #2: Pessoas de Sucesso, cuidam de sua saúde. Equilibrar os 3 pilares acima é fundamental para ter mais dinheiro. 

3) Juros Compostos

Aqui ele "joga no ar" a ideia que, para se alcançar liberdade financeira, é preciso ter uma mentalidade de investidor.
Se você quer alcançar um patamar de riqueza diferenciado, não deve subestimar os três pilares básicos da riqueza:
  • Renda Principal
  • Renda Extra
  • Renda Passiva

Nesta dica especificamente, Buffet fala que se quer realmente tornar-se rico, deve trabalhar no terceiro pilar: RENDA PASSIVA.
Colocar o dinheiro para gerar juros a seu favor, te coloca em uma posição privilegiada. Não é preciso muito para criar uma mente investidora. É preciso somente disciplina e abertura para quebrar paradigmas.
Aprender a eliminar paradigmas e criar novos hábitos de sucesso financeiro com especialistas em Coaching Financeiro pode ser um ótimo caminho para isso acontecer mais rapidamente.
Lição #3: Invista rapidamente. Não espere "sobrar um dinheiro" para iniciar seu investimento. Pesquise sobre fundos de investimento que rendam mais do que a inflação, isso deve fazer parte de sua rotina. Saia da mentalidade de "aposentadoria" e ligue a mentalidade "investidora".
Deixe seu comentário abaixo, dizendo qual dica foi a mais útil para você, e o que vai fazer a partir de hoje para iniciar sua mudança!
Forte abraço!

quinta-feira, 9 de junho de 2016

WhatsApp deixará de funcionar a partir de 31 de dezembro

O anúncio já havia sido feito, mas ainda faltava a data. Em 31 de dezembro de 2016, o WhatsApp deixará de funcionar para alguns celulares com versões muito antigas do sistema Android (versão 2.0 ou anteriores). Os telefones Nokia que utilizem o Symbian e os Blackberry serão os principais aparelhos atingidos.
WhatsApp afirmou que não foi “uma decisão fácil”, mas que é a “correta” para oferecer um bom serviço: “Olhando para o futuro, queremos concentrar nossos esforços em plataformas móveis que a grande maioria das pessoas use”.
Alguns sites e fóruns especializados indicam que é possível que o WhatsApp lance, até o fim do ano, sua função para chamadas em vídeo, o que o tornaria um aplicativo incompatível com aparelhos antigos.


CELULARES E SISTEMAS OPERACIONAIS ATINGIDOS


  • BlackBerry, inclusive o BlackBerry 10
  • Nokia S40
  • Nokia Symbian S60
  • Android 2.1 e Android 2.2
  • Windows Phone 7.1

quarta-feira, 8 de junho de 2016

O melhor teste do mundo.

O comandante Rolim convidou 100 funcionários para o 1º vôo da TAM com destino a Miami. Porém, durante a viagem, deu tudo errado. O vôo atrasou quatro horas, os assentos trocados, o serviço de bordo foi lento e falho. Nem precisa dizer que os passageiros ficaram irritados. Porém, no fim da viagem, Rolim revelou que tudo fora feito de propósito, para a equipe sentir na pele por que deveriam tratar bem o cliente, com simpatia, bom serviço e sem atrasos. No final, ele perguntou:Respondam com sinceridade, se vocês fossem passageiros de verdade, voltariam a esta companhia? 

Operadora virtual dos Correios é anunciada e deve chegar já em 2017




Depois de um ano desde a criação da licitação para definir qual será a operadora móvel virtual dos Correios, a EUTV, que atua com o nome de Surf Telecom, foi escolhida depois que a Claro foi dispensada do processo por apresentar condicionantes não permitidos pelo edital.
O curioso é que a própria EUTV funciona como uma operadora virtual de MVNOs (Mobile Virtual Network Operator) já que ela presta serviços a partir da estrutura e frequências 2G, 3G e 4G da TIM. Na região metropolitana de São Paulo, a Surf Telecom conta com uma faixa de 2,5 GHz.
Ara Minassian, presidente da comissão da licitação, disse que o planejamento é conservador e que a MVNO pretende alcançar 8 milhões de assinantes em cinco anos, o que gerará uma receita de R$ 297,6 milhões.
A aprovação da EUTV aconteceu mesmo com a operadora apresentando uma proposta com preços quase 18% acima do mínimo previsto em edital: R$ 4 por chip, R$ 7,50 por recarga e R$ 2,50 por uso da rede. O contrato deve ser assinado entre as partes até o final de julho, já que o modelo de negócios ainda deve ser aprovado pela Anatel. Ainda assim, a previsão é de que as operações já comecem ainda no primeiro trimestre de 2017.

terça-feira, 7 de junho de 2016

COMO MELHORAR A PRODUTIVIDADE DA EMPRESA EM 7 PASSOS




1. Falhas, onde estão?
Descubra as falhas que estão atrapalhando a produtividade da sua empresa. Avalie os processos das áreas, verifique onde o dinheiro está sendo gasto. Com essas informações em mãos, você pode automatizar processos e cortar gastos supérfluos.
2. Planejar, planejar, planejar
Um bom planejamento faz toda a diferença para os processos da sua empresa. Se não há planejamento, então faça um o mais rápido possível. Um negócio de sucesso só tende a dar certo se houver planejamento. E o mesmo deve ser sempre revisto para adaptar à novas situações e captação de recursos.
3. Crie estratégias
Esteja preparado para todo o tipo de situação. Crises, corte de gastos e outras situações requerem estratégias para viver os altos e baixos que podem acontecer em qualquer momento. Assim como o planejamento, as estratégias também precisam ser revistas regularmente.
Uma das ações mais estratégicas para aumentar a produtividade é apostar em tecnologia que diminua tempo do seu operacional e permita que seus colaboradores foquem no negócio. Sistemas com pacotes de produtividade ou de relacionamento com o cliente, podem ajudar.
4. Motive a sua equipe
Crie um ambiente de trabalho harmonioso e confortável na sua empresa através de organização, higiene, móveis de escritório que ofereçam conforto (exemplo: uma boa cadeira), manutenção dos equipamentos e ofereça um plus se o espaço permitir: um espaço de descontração com TV, game, revistas, livros, sofá… o que fizer parte do seu universo. Sua equipe ficará mais motivada e isso impactará diretamente no rendimento dos colaboradores.
5. Invista em formação
Capacite sua equipe e os atualize sempre que necessário. Isso resultará em um trabalho bem-feito e com mínima chance de erros.
6. Comunicação é tudo
Já ouviu falar que quem não se comunica, se estrumbica? Pois é, imagine uma empresa onde informações necessárias para desenvolver um projeto ficam retidas apenas em uma área da organização. Quanto tempo e dinheiro será gasto pela falta de informação? Comunicação é fundamental.
7. Reuniões com moderação
Reuniões podem ser improdutivas: o assunto que deveria ser tratado é esquecido, assuntos menos importantes tomam todo o tempo e a reunião que deveria ser de 30 minutos, vai para 1 hora (se tiver sorte!).
Para reuniões mais produtivas:
*Publicado originalmente no  PensandoGrandeblog fonte canaldoempreendedor


segunda-feira, 6 de junho de 2016

4 dicas para criar um negócio de sucesso com pouco dinheiro

Para quem ainda não tem o próprio negócio, é bem difícil tomar o primeiro passo e empreender. Isso acontece por várias razões. E uma das mais fortes, se não a pior, é ter pouco dinheiro. Afinal, como fazer pequenas economias se transformarem em uma grande riqueza? Parece difícil, mas é possível. E há até um termo em inglês, usado para quem empreende sem recursos externos: bootstrapping.
O americano Zach Cutler foi um dos empreendedores que toparam o desafio de empreender com um capital inicial baixo. Em 2009, ele criou a Cutler PR, uma empresa de relações públicas que tem uma carteira de 70 clientes, a maioria deles do setor de tecnologia. Para abrir a agência, o americano gastou US$ 200.
Por mais que o empreendedor seja de outro país, nada impede que você conquiste o sucesso de maneira parecida por aqui. São várias as histórias de sucesso semelhantes aqui no Brasil. Uma delas é a de paulistas que, com R$ 3 mil emprestados, criaram quatro redes de franquias.
Em reportagem publicada no site da revista "Entrepreneur", Cutler listou os fatores para o sucesso. Confira:
1. Peça ajuda a seus contatos
Empresas com dinheiro podem pagar para colocar um comercial no horário nobre da televisão aberta. E quem não tem dinheiro deve atrair consumidores de outra forma ou não sobreviverá. Como seus US$ 200 não comprariam nem folhetos de divulgação, Cutler conseguiu reuniões com três eventuais clientes: ele havia trabalhado na primeira, um parente era funcionário da segunda e um amigo o conectou ao dono da terceira. Ele conseguiu fechar contrato com as três.
Ter trabalhado ou conhecido pessoas ligadas a seus primeiros clientes ajudaram bastante. Posteriormente, parceiros foram indicando o trabalho dele a outras empresas. E assim, a Cutler PR foi crescendo. Quando for empreender, fale com seus amigos, empregadores e familiares. Eles poderão te ajudar. Se você não tiver êxito, mexa-se para criar sua própria rede de contatos. Pesquise quem poderia trabalhar com você e "bata na porta" deles.
2. Seja um "faz-tudo"
Ao abrir sua empresa, é preciso organizar as finanças, lidar com a insatisfação de funcionários, vender produtos ou serviços, participar de reuniões, fazer apresentações e gerenciar redes sociais, entre inúmeras coisas mais. E, muito provavelmente, sua empresa não terá dinheiro para contratar especialistas em todas essas áreas. Você vai ter que "se virar" para cuidar de tudo isso. Cutler afirma que, sem vontade de aprender coisas novas e de realizar tarefas difíceis, é muito provável que um empreendedor fracasse.
3. Procure ajuda
Tenha humildade e reconheça que não sabe de tudo. Por isso, esteja disposto a pedir ajuda. Cutler recomenda que você procure mentores, fale com professores, busque ajuda com especialistas, pesquise na internet e leia muito.
4. Faça diferente
A maior parte dos empreendedores busca negócios disruptivos, que nunca foram concebidos por ninguém. Isso quase sempre não acontece. E não é necessário, segundo Cutler. O que importa é ser melhor que a concorrência. A forma mais básica de diferenciação é o preço. Quanto menor, melhor. Além disso, seu produto ou serviço deve ser o melhor – ou, ao menos, oferecer o melhor custo-benefício do mercado, de acordo com o americano.
Fonte revistapegn

sexta-feira, 3 de junho de 2016

Cuidado: nem toda ligação que você faz realmente está sendo feita

Você quer fazer uma ligação e disca um número. O telefone, do outro lado da linha, começa a chamar. Mas, ninguém atende.
Você tenta de novo e o processo se repete. Você pensa, então, em algumas hipóteses: a pessoa não quer falar com você, a pessoa está ocupada ou ainda ela não ouviu o telefone tocar.
Apesar destas possibilidades, é muito provável que você seja uma vítima de certas operadoras.
O motivo: elas praticam o tom falso
Muitas operadoras utilizam uma tecnologia para fingir que o número que você ligou está chamando, somente para você ter a sensação de que isso está acontecendo.
Na verdade, o telefone que você ligou não chega a tocar, pois a pessoa não recebeu a sua ligação.
Isso por que ?
A rede de telefonia lotada pode, em alguns momentos, impedir que as ligações sejam completadas.  Para que você não desconfie disso, muitas operadoras agem desta forma.
Fique atendo, mande e-mail ou algum outro tipo de mensagem que possa registrar sua tentativa.

Podemos ajudar sua operação em reduzir custos, otimizar serviços e ampliar desempenho, fale com a equipe SEI :

quinta-feira, 2 de junho de 2016

Telefonia móvel nas mãos do Estado? É o que defende projeto de lei em debate na Câmara


O serviço de telefonia móvel brasileiro não agrada. Os números indicam isto: 71% dos usuários de smartphones no Brasil está insatisfeito com operadora, número bem acima dos60% no mundo todo. Em 2015, as reclamações de usuários junto à Anatel cresceu 43,5%. As operadoras ocupam as quatro primeiras posições no ranking de reclamações ao Procon de São Paulo.
E, ao passo que os dados mostram que as concessionárias da telefonia fixa são as que mais sofrem com perdas de assinantes, um projeto na Câmara dos Deputados quer debater a volta da licitação para a outorga da concessão da telefonia móvel. Ou seja, uma empresa prestaria o serviço em nome do Estado. É o que defende deputado Flavinho (PSB-SP), relator de um projeto de lei que trata do assunto.
 
"A intenção deste relator não é estatizar o que foi privatizado. Nem me parece que era essa a intenção do autor. Mas precisamos melhorar. Talvez isso possa acontecer se a União se comprometer, como em uma concessão pública, em trazer a universalização para os contratos privados e tentar contrabalançar isso com os fundos que existem", defendeu o parlamentar.
Traduzindo, o deputado defende que uma empresa pública ofereça serviços de telefonia móvel em locais onde as empresas privadas não chegam ou deixam a desejar. Mas a ideia não parece ter atraído muitos adeptos, mesmo de pessoas que admitem haver problema na qualidade dos serviços oferecidos no país atualmente.
A diretora do departamento de serviços e universalização do extinto Ministério das Comunicações, agora incorporado ao Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Miriam Wimmer, que admite haver problemas no atual modelo, defende que o caminho para a solução deve ser outro. "Estamos em amplo processo de discussão sobre a revisão do modelo de comunicações. O regime público do modo como ele é hoje vivenciado enfrenta uma série de condicionamentos e amarras que acaba por tornar o serviço engessado e reduzir investimentos", avaliou.
Representantes da Anatel e das operadoras também se mostraram contrários, e defenderam o atual regime. "Em 1998 eram 7 milhões de acessos, hoje são 258 milhões. O preço do minuto caiu 11 vezes desde a privatização – de R$ 1 para R$ 0,12. Tudo isso demonstra a relevância de se utilizar o regime privado para a prestação do serviço celular", apontou o diretor do Sinditelebrasil, Sérigio Kern. Para ele, o problema da telefonia móvel se deve à política pública implementada, que não disponibiliza recursos para serem investidos em áreas não rentáveis, como municípios menores, por exemplo.
Enfim, é bom ver que existem parlamentares dispostos a debater e rever o modelo da telefonia móvel no Brasil. Só espera-se que a proposta do deputado Flavinho, mesmo que descartada de tão absurda, não seja a única tentativa em melhorar o serviço, e que muitos outros tragam propostas para abrir o debate em busca de soluções que sejam as melhores para os consumidores, e não unicamente para as empresas. A aguardar.
Fato é que existem muitos problemas e infelizmente ainda somos reféns.

Problemas com as operadoras de telefonia ? acesse HELPTELECOM 

TIM é processada em R$ 10 mil por tocar 'Lepo Lepo' em celular de cliente

Operadoras de telefonia móvel de vez em quando pisam na bola com ofertas insistentes e coisas do tipo, mas, sem dúvidas, ter um serviço não contratado te dando dor de cabeça deve ser uma das piores coisas possíveis – principalmente quando você fica numa situação bem delicada em função disso. Foi o que aconteceu com um usuário da TIM, que processou a empresa depois que, sem autorização e sem contratação, a música "Lepo Lepo" foi colocada como sua chamada de espera.
Na ação, a juíza Silvana Albuquerque, do Tribunal de Justiça de Alagoas, chegou a destacar o trecho que era executado toda vez que alguém ligava para o cliente e aguardava ele atender a ligação: "Eu não tenho carro, não tenho teto, e se ficar comigo é porque gosta, do meu rá rá rá rá rá rá rá o lepo lepo". A culpa da operadora, segundo a juíza, foi constatada a partir de um serviço não contratado por parte do usuário.
Como consequência, ela condenou a operadora a pagar R$ 10 mil em danos morais para o rapaz, que afirma ser cliente da TIM de longa data e que tentou diversas vezes, sem sucesso, cancelar o serviço. Ele chegou a receber, inclusive, uma mensagem de que a prorrogação por mais um mês havia sido confirmada, mesmo não tendo solicitado.
A decisão da magistrada, inclusive, justificou os danos da seguinte forma: "Vemos que o autor foi alvo de críticas em seu meio profissional, por ter passado a ideia de um profissional 'medíocre', além de sofrer certa reprovação, pois concomitante com o ocorrido houve o falecimento de seu padrasto, sendo então reprovado por aqueles pertencentes ao seu meio social, que julgavam estar o autor alheio ao sofrimento da família em razão da perda do ente querido".
A TIM bem que tentou oferecer R$ 4 mil como reparação, mas o rapaz não aceitou. A decisão da justiça, no entanto, é de primeira instância e cabe recurso.