terça-feira, 28 de junho de 2016

3 grandes crimes cometidos usando um telefone

1. Fraude de compras
Em dez anos, Elliott Keith Offen conseguiu US$30 milhões fraudando lojas de departamento.
Não espere nada além de uma boa lábia. Offen enganou lojas de departamento para que acreditassem que ele era um honesto homem de negócios ligando para efetuar o pagamento de um pedido (que sequer havia feito). Assim que a loja respondia que não havia registrado o pedido, Offen se oferecia para pagar adiantado de qualquer forma, ‘confiando’ na empresa e acreditando que o pedido chegaria eventualmente. As lojas se recusavam a aceitar e em sua maioria ficavam surpresas com o ‘caráter’ de Offen. Resultado: Ele conseguiu centenas de sapatos, livros, lâmpadas e roupas, vendendo tudo e faturando um total de US$30 milhões. O espertinho foi preso ao tentar fraudar a General Eletric comprando lâmpadas que totalizavam US$100 mil.

fraude (Foto: Reprodução)

2. Demolição de Hotel

Conhecidos na história dos trotes telefônicos, os membros da comunidade virtual de trotes Pranknet, conseguiram que uma vítima destruisse uma parede do hotel em que estava hospedada.A ‘brincadeira’ consistia em ligar para quartos de hotel aleatórios, fingindo ser um funcionário tentando conter uma situação de emergência, como um vazamento de gas letal ou uma investação de aranhas venenosas. Os pranknetters convenciam as vítimas a remediar a situação com uma série de tarefas ridículas, como abrir as janelas, acionar os extintores de incêndio, quebrar o espelho do banheiro com a tampa do reservatório da privada ou, em um caso especial, persuadir um homem confuso a usar seu carro para destruir a parede do hotel e salvar um suposto anão preso. Em 2009, o líder da Pranknet for rastreado e preso, revelando ser Tariq Malik, jovem de 25 anos, que vivia com sua mãe em Ontario.
parede de hotel (Foto: Reprodução)
3. Roubo a banco 
Maior Roubo Telefônico a Banco de Todos os Tempos, o vencedor seria o ainda desconhecido criminoso que roubou US$58 mil de quatro bancos em quatro estados diferentes na década de 70, usando nada menos do que uma série de ligações telefônicas.Em cada um dos casos, o criminoso agiu seguindo uma mesma metodologia. Telefonava para os bancos locais, fingindo ser um assessor do tesoureiro do Estado. Pedia então que centenas de dólares em dinheiro fossem enviados ao escritório do tesoureiro para fins de “folha de pagamento”. Mencionando os termos genéricos “folha de pagamento” e “tesouraria”, o ladrão conseguiu que bancos enviassem enormes quantidades de dinheiro em caminhões blindados, combinando inclusive uma tropa para escoltar o dinheiro. Tudo isso sozinho e inteiramente por telefone. Com o dinheiro a caminho, o ladrão telefonava imediatamente para o escritório do tesoureiro, dessa vez se passando por um oficial do banco que havia cometido um erro. Pedia para que a quantia fosse redirecionada para um escritório de Estado diferente. Dessa forma, ele conseguiu colocar a mão em nada menos que US$58 mil (equivalentes a US$300 mil ajustando para o dólar atual). Ao seguir o mesmo procedimento no estado de Indianapolis, no entanto, desconfiou de uma armadilha e não apareceu para receber o dinheiro. O ladrão fugiu e nunca chegou a ser identificado.
roubo a banco (Foto: Reprodução)

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